Há momentos em que o ritmo das mudanças é tão rápido, que vivemos em um constante estado de beta. Nossos modelos de negócio estão derretendo, nossas carreiras pessoais estão se transformando ou desaparecendo e há menos certezas sobre o amanhã do que em qualquer outro momento de nossas vidas. Cada setor, cada empresa e cada um de nós é varrido por esta verdadeira enxurrada de mudança.
A inovação já não acontece apenas sobre novas tecnologias, mas trata-se também de novos modelos de organização. O design deixou de estar relacionado apenas à forma, e passou a ser método de pensamento. E as inovações de alta tecnologia não valem mais apenas pela sua velocidade e desempenho, mas pela colaboração, conversação e co-criação.
Inovação, design e tecnologia são conceitos que tem se unido em um único rio de mudança, alterando radicalmente nossa cultura e, especialmente, a cultura empresarial. Por trás dessa convergência de inovação, design e tecnologia algumas forças mundiais se tornam ainda maiores, como a mercantilização do conhecimento e a cultura Do It Yourself. A democratização do design e da inovação tem permitido que, tanto a sabedoria quanto a loucura das multidões influenciem diretamente a forma dos produtos, serviços e marcas.
A popularidade do design hoje em dia é devida, em grande parte, ao fato de que empresas tem pensado em como conectar seus projetos à população de consumidores de uma forma profunda, fundamental e honesta. Se seu negócio é vender mitos, você não precisa de design, mas de uma grande agência de publicidade. Mas se você quer vender autenticidade e integridade, então você tem que pensar em design. Se seu negócio é a co-criação, está na era da rede social, e você deve pensar em design. De fato, sua marca está cada vez mais influenciada e definida pelas comunidades de rede, não pela sua agência de publicidade. O Design Thinking, nova metodologia aplicada aos negócios, que busca criar significado para as pessoas, é também responsável pela popularidade do design.
A inovação já não acontece apenas sobre novas tecnologias, mas trata-se também de novos modelos de organização. O design deixou de estar relacionado apenas à forma, e passou a ser método de pensamento. E as inovações de alta tecnologia não valem mais apenas pela sua velocidade e desempenho, mas pela colaboração, conversação e co-criação.
Inovação, design e tecnologia são conceitos que tem se unido em um único rio de mudança, alterando radicalmente nossa cultura e, especialmente, a cultura empresarial. Por trás dessa convergência de inovação, design e tecnologia algumas forças mundiais se tornam ainda maiores, como a mercantilização do conhecimento e a cultura Do It Yourself. A democratização do design e da inovação tem permitido que, tanto a sabedoria quanto a loucura das multidões influenciem diretamente a forma dos produtos, serviços e marcas.
A popularidade do design hoje em dia é devida, em grande parte, ao fato de que empresas tem pensado em como conectar seus projetos à população de consumidores de uma forma profunda, fundamental e honesta. Se seu negócio é vender mitos, você não precisa de design, mas de uma grande agência de publicidade. Mas se você quer vender autenticidade e integridade, então você tem que pensar em design. Se seu negócio é a co-criação, está na era da rede social, e você deve pensar em design. De fato, sua marca está cada vez mais influenciada e definida pelas comunidades de rede, não pela sua agência de publicidade. O Design Thinking, nova metodologia aplicada aos negócios, que busca criar significado para as pessoas, é também responsável pela popularidade do design.
No mundo dos negócios de hoje, custo e qualidade são commodities, o preço de entrada para o jogo. Concepção e design são as novas variáveis, que podem trazer vantagens e boas margens de lucro às corporações globais. No mercado global de hoje, ser capaz de entender o consumidor, criar protótipo de possíveis novos produtos, serviços e experiências, filtrar o bom, o mau e o feio e entregá-los às pessoas que os querem, é uma metodologia de gestão atraente.
As pessoas querem projetar suas próprias experiências, ou pelo menos ter voz nelas. As pessoas estão cada vez mais na concepção dos seus próprios sapatos e roupas, as suas próprias páginas de internet, sua própria interface, suas próprias casas. E quando elas não estão, elas querem que os designers e gestores entendam e traduzam o que elas têm a dizer.
Com as redes sociais, a Nike está mudando a maneira como a empresa concebe e fabrica. Mas não é uma questão fácil, pois as marcas tem ideologias. Elas representam coisas, e as pessoas acreditam nessas coisas. Quando a cultura de mudanças é instaurada, a empresa precisa se mover com ela. O design não deve desistir de sua habilidade especial para visualizar idéias e dar forma às opções. O projeto deve se estender para abraçar uma expressão mais abstrata e formalizada de como se traduz empatia para a criatividade e, em seguida, para construir a experiência. Ser ampla, não restrita. Global, não paroquial.
Existem duas grandes barreiras à inovação e design no mundo de hoje: CEOs ignorantes e designers ignorante. Ambos são bem-intencionados e certeiros em seus próprios caminhos, mas ambos podem ser personagens bastante perigosos.
Os gestores devem se tornar designers, não apenas contratá-los. CEOs do mundo inteiro devem abraçar o pensamento do design, e não apenas contratar alguém que o conheça.
As pessoas querem projetar suas próprias experiências, ou pelo menos ter voz nelas. As pessoas estão cada vez mais na concepção dos seus próprios sapatos e roupas, as suas próprias páginas de internet, sua própria interface, suas próprias casas. E quando elas não estão, elas querem que os designers e gestores entendam e traduzam o que elas têm a dizer.
Com as redes sociais, a Nike está mudando a maneira como a empresa concebe e fabrica. Mas não é uma questão fácil, pois as marcas tem ideologias. Elas representam coisas, e as pessoas acreditam nessas coisas. Quando a cultura de mudanças é instaurada, a empresa precisa se mover com ela. O design não deve desistir de sua habilidade especial para visualizar idéias e dar forma às opções. O projeto deve se estender para abraçar uma expressão mais abstrata e formalizada de como se traduz empatia para a criatividade e, em seguida, para construir a experiência. Ser ampla, não restrita. Global, não paroquial.
Existem duas grandes barreiras à inovação e design no mundo de hoje: CEOs ignorantes e designers ignorante. Ambos são bem-intencionados e certeiros em seus próprios caminhos, mas ambos podem ser personagens bastante perigosos.
Os gestores devem se tornar designers, não apenas contratá-los. CEOs do mundo inteiro devem abraçar o pensamento do design, e não apenas contratar alguém que o conheça.